3h em Portugal, 11h em Macau.
Quarta-feira. sono, mais ou menos regularizado, frio lá fora (mínima 13 e máxima 16).
Na mala veio roupa de verão, pouca para tempo frio. "E esta hein. Agora é que te tramaste".
Os dias passam devagar, o tempo está por minha conta. Ainda não visitei muitas coisas, pois tenho o tempo neste lado do mundo para isso. Mas hoje vou visitar o ex-libris de Macau: ruínas de S. Paulo. Já andei pelas ruas, mas foi apenas numa primeira visita de reconhecimento, misturando-me com os macaenses. Conheci jornalista portuguesa em Macau e visitei a rádio onde trabalha, cruzei-me também com jornalista acabada de chegar para trabalhar num jornal.
Quarta-feira. sono, mais ou menos regularizado, frio lá fora (mínima 13 e máxima 16).
Na mala veio roupa de verão, pouca para tempo frio. "E esta hein. Agora é que te tramaste".
Os dias passam devagar, o tempo está por minha conta. Ainda não visitei muitas coisas, pois tenho o tempo neste lado do mundo para isso. Mas hoje vou visitar o ex-libris de Macau: ruínas de S. Paulo. Já andei pelas ruas, mas foi apenas numa primeira visita de reconhecimento, misturando-me com os macaenses. Conheci jornalista portuguesa em Macau e visitei a rádio onde trabalha, cruzei-me também com jornalista acabada de chegar para trabalhar num jornal.
Vi alguns dos 24 (se não estou em erro) casinos existentes.
Ontem andei a fazer compras, mas não me entendo com o dinheiro, nem com a língua. As batatas foram compradas na rua à custa de gestos e gargalhadas da comerciante macaense. O preço das bananas, numa outra lojinha, foi dito em cantonense. “English?”. Vá lá que a filha soube responder-me. UFA!
Aqui há de tudo: Mango, Macdonald’s, telemóveis de todas as cores e feitios, macaenses magríssimas e de saias curtíssimas, cortes de cabelo radicais e espevitados, lambretas em tudo quanto é sítio. Eu olho mais para eles com admiração, do que eles para mim, que sou ocidental.
Além das compras, fiquei por casa. Aqui está a vista da varanda do primeiro andar, onde moro nestes meses.
Ontem andei a fazer compras, mas não me entendo com o dinheiro, nem com a língua. As batatas foram compradas na rua à custa de gestos e gargalhadas da comerciante macaense. O preço das bananas, numa outra lojinha, foi dito em cantonense. “English?”. Vá lá que a filha soube responder-me. UFA!
Aqui há de tudo: Mango, Macdonald’s, telemóveis de todas as cores e feitios, macaenses magríssimas e de saias curtíssimas, cortes de cabelo radicais e espevitados, lambretas em tudo quanto é sítio. Eu olho mais para eles com admiração, do que eles para mim, que sou ocidental.
Além das compras, fiquei por casa. Aqui está a vista da varanda do primeiro andar, onde moro nestes meses.
2 comentários:
A vista é explendida...
pensava que era exagero dos filmes orientais mas afinal é mesmo realidade!!! a proximidade é mesmo muita... de certeza que será ainda mais fácil a adaptaçãoa esta nova realidade...
Parabéns aos dois por terem tanta coragem;))))))))))
Magnífico. Tropecei neste blog e tem sido só aprender. Ainda bem que o criaste. Faz todo o sentido, e está muito, muito interessante! :-) Interessante, tal como essa experiência de vida em Macau. Deixo por aqui um abraço.
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