Três dias em Banguecoque - Veneza do Oriente

Se pode ou não ser comparada a Veneza, não sei porque não conheço Veneza, mas o que é certo é que parte da cidade é serpenteada por canais e a população ribeirinha vive virada para estes canais, seja para navegar neles, seja para neles depositar o lixo. A água é acastanhada. Mas tem vida! Desde os peixes aos minicrocodilos.
Ao contrário do que pensávamos, Banguecoque não surpreendeu. Na verdade, é mais uma cidade cosmopolita. Ou será por pensarmos que é mais uma igual a tantas outras na Ásia. Com inúmeras ofertas a todos os níveis: centros comerciais, lojas e vendas ambulantes por todo o lado, ofertas turísticas – mas poucas – e, claro, experiências sexuais!
O transporte público pela cidade pode fazer-se através de metro, skytrain, barco, táxi, tuktuk e mota, dependendo das zonas. Na viagem de barco que fizemos para subir o Chao Praya tenho a certeza que o barco ia sobrelotado, nem sequer nos podíamos mexer, à semelhança daquelas histórias que por vezes ouvimos na televisão. As ofertas gastronómicas pelas ruas, claro que têm cheiro e sabor asiático. Algumas com uma imagem atractiva, outras com uma imagem que mete nojo, como os gafanhotos e as larvas fritos. Era a festa do Buda e, por isso mesmo, havia mais agitação. Fomos arrastados por um rio de multidão até a um templo, que, claro está, desistimos ver e, mal nos libertámos da multidão, fomos embora. Um dos centros nocturnos mais famosos é uma rua cheia de tendas de comércio e lojas a oferecer as mais diferentes experiências sexuais. Da rua, viam-se as meninas a dançar no varão e na rua estavam os vendedores com a lista de serviços na mão a incentivar os clientes…pussy pingpong, pussy cigarrete, pussy trowing arrows, pussy drinking beer etc. etc.

1 comentário:

Sónia Castro disse...

Mas isto agora é só viajar???!!! Ai ai! Sempre a fazer inveja! :P
Beijos