Hummm…hummm…rrgggg….
“Esta minha garganta…” arranha Luísa.
Cinco dias de baixa por causa de uma gripe que a levou ao hospital na noite anterior. Sentada numa cadeira cor-de-laranja, de plástico, fria, viveu algumas horas na sala de espera. Afinal de contas não era caso urgente. “Ao meu lado estavam velhos, crianças, mães desesperadas, e ali estiveram quase tanto tempo quanto eu.” Uma pequenita, a Luisínha, começou a brincar com a “grande” Luísa “à sardinha fresca”, mas de repente começou a ficar muito branca e desmaiou. Logo a levaram para dentro e nunca mais a viu. Aquela imagem ficou na memória. “Tenho vontade de saber o que lhe aconteceu…Não, não é curiosidade mórbida de jornalista!.. Mas ela era tão simpática e estava tão doente e …portava-se melhor que os adultos. Estava a divertir-me.”
Uma curta conversa com sotaque castelhano, estetoscópio frio nas costas, inspira, expira, inspira, expira." Saí do consultório passados 10 minutos com uma mão cheia de cansaço, talvez mais algumas doenças que angariei por lá, e uma outra mão, que enchi na farmácia com antibióticos, vitaminas e descongestionantes.”
Vai permanecer sozinha em casa a cuidar de si. “Pode ser que a Ana apareça aqui, como costuma fazer de vez em quando…” suspira. A única coisa boa é que vai poder colocar o sono em dia. Andava a fazer directas para conseguir assegurar o trabalho na redacção e para concretizar o programa que tanto desejou.
“Não sei que faça….ele parece gostar de mim…mas eu estou tão confusa”. Pois…servirá também para pensar no que deve e no que não deve.
A lili lá continua enroscada no quarto a meia luz, solidária com a dona e bem contente por a ter em casa.
Cinco dias de baixa por causa de uma gripe que a levou ao hospital na noite anterior. Sentada numa cadeira cor-de-laranja, de plástico, fria, viveu algumas horas na sala de espera. Afinal de contas não era caso urgente. “Ao meu lado estavam velhos, crianças, mães desesperadas, e ali estiveram quase tanto tempo quanto eu.” Uma pequenita, a Luisínha, começou a brincar com a “grande” Luísa “à sardinha fresca”, mas de repente começou a ficar muito branca e desmaiou. Logo a levaram para dentro e nunca mais a viu. Aquela imagem ficou na memória. “Tenho vontade de saber o que lhe aconteceu…Não, não é curiosidade mórbida de jornalista!.. Mas ela era tão simpática e estava tão doente e …portava-se melhor que os adultos. Estava a divertir-me.”
Uma curta conversa com sotaque castelhano, estetoscópio frio nas costas, inspira, expira, inspira, expira." Saí do consultório passados 10 minutos com uma mão cheia de cansaço, talvez mais algumas doenças que angariei por lá, e uma outra mão, que enchi na farmácia com antibióticos, vitaminas e descongestionantes.”
Vai permanecer sozinha em casa a cuidar de si. “Pode ser que a Ana apareça aqui, como costuma fazer de vez em quando…” suspira. A única coisa boa é que vai poder colocar o sono em dia. Andava a fazer directas para conseguir assegurar o trabalho na redacção e para concretizar o programa que tanto desejou.
“Não sei que faça….ele parece gostar de mim…mas eu estou tão confusa”. Pois…servirá também para pensar no que deve e no que não deve.
A lili lá continua enroscada no quarto a meia luz, solidária com a dona e bem contente por a ter em casa.
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